Dois anos após a morte de George Floyd, Candace Owens revisita Minneapolis e as consequências violentas e raciais que alimentaram a ascensão global do BLM – e encheram os seus cofres.
Necessário documentário sobre o embuste midiático relacionado à morte de Floyd. Owens apresenta fatos conhecidos como:
Floyd era um delinquente com várias passagens pela polícia que no dia do incidente estava cometendo novo crime.
Floyd estava altamente drogado e tudo indica ter morrido de overdose combinado com uma anomalia cardíaca.
O policial Derek Chauvin apoiava o joelho sobre o ombro de Floyd e não sobre seu pescoço.
Mídia, políticos e militantes pressionaram os jurados para ignorar os fatos e condenar Chauvin.
BML acumulou mais de US$90 milhões em doações e utilizou uma rede de ONGs para desviar o dinheiro para os próprios bolsos, formar militantes ou suportar a pauta transgênera.
Nada disto é novo, mas a espiral de silêncio imposto pela mídia prevaleceu. Este caso é apenas mais um dos seguidos eventos forçadamente explorados para desestabilizar a sociedade e promover agendas alheias ao interesse público. Tais interesses vão desde a ilusão esquerdista de que provocando o caos acelerar-se-ia o fim do capitalismo imaginado por Marx, até o uso da destruição causada pelos militantes para baixar o custo dos imóveis de áreas de interesse de certos grupos.
Além da mendacidade dos envolvidos na manobra, chama a atenção a facilidade com que a maioria da população é manipulada, com alguns sendo transformados em verdadeiros idiotas raivosos. É com um misto de indignação e misantropia que vejo até hoje (2024) jogadores da Premier League inglesa ajoelharem em campo antes do início das partidas reverenciando a burla BLM.
Filme Nota 4 (escala de 1 a 5)