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Climate: The Movie (The Cold Truth) (2024)

Não matarás (…) Não adulterarás. – Sermão da Montanha (Mt 5, 21 e 27), alerta sobre a irascibilidade e concupiscência


O documentário demostra que os principais estudos e dados oficiais desmentem que haja uma crise climática. Ao contrário, vivemos historicamente um período de temperaturas, níveis de CO2 e número de fenômenos meteorológicos extremos invulgarmente baixos – e que bom seria se a temperatura média aumentasse. E mais, a emissão antrópica de CO2 é irrelevante para o total emitido na atmosfera.


O filme inclui entrevistas com vários cientistas proeminentes, como o professor Steven Koonin (autor de Unsettled, ex-reitor e vice-presidente da Caltech), o professor Dick Lindzen (ex-professor de meteorologia em Harvard e no MIT), o professor Will Happer (professor de física em Princeton), Dr. John Clauser (vencedor do prêmio Nobel de Física em 2022), Professor Nir Shaviv (Instituto de Física Racah), professor Ross McKitrick (Universidade de Guelph) e vários outros.


Escrito e dirigido pelo cineasta britânico Martin Durkin, é a sequência de seu excelente documentário de 2007, The Great Global Warming Swindle.


Climate: The Movie (The Cold Truth) está disponível neste link: https://www.youtube.com/watch?v=zmfRG8-RHEI (28/03/2024)


Nada aqui apresentado é novidade. Inúmeros documentários e livros já revelaram o mesmo ao longo das últimas três décadas. Mais que isto, todas as previsões alarmistas passadas mostraram-se falsas, ou seja, os fatos consistentemente desmentem o ardil climático. Isto para não falar dos escândalos reveladores como o Climategate em 2009 que desnudou as mentiras do IPCC da ONU.


Mas os alarmistas não soltam o osso: “cientistas” não querem perder suas verbas, a mídia aprecia o alarme que atrair audiência, e, principalmente, o establishment usa a desculpa de “salvar o planeta” para oprimir o povo e concentrar poder – o mesmo establishment que financia aqueles “cientistas” e a mídia. Assim a narrativa climática continua, e imensas levas de idiotas a compram.


Mas como chegamos a este ponto? Como tamanho contingente da população não consegue mais captar a realidade e é tão facilmente manipulado? Quanto mais o homem se entrega as paixões mais ele perde sua liberdade e capacidade intelectiva. A libertinagem reinante estimula a concupiscência e o relativismo exacerba os conflitos (irascibilidade), sem o domínio destas paixões (concupiscência e irascibilidade) não há como desobstruir a inteligência. As paixões bloqueiam a busca do conhecimento. É preciso controlar os apetites concupiscíveis (desejo das coisas agradáveis) e os apetites irascíveis. Paixões movem o imaginário na direção errada e nos afastam da sabedoria.


Para ser sábio o homem precisa desenvolver a castidade, temperança e paciência (não ter medo de morrer). Estas virtudes são o caminho para a justiça (justiça universal – a justiça de cada um) e o desenvolvimento da prudência (bom senso para as decisões práticas e morais). Com isso podemos desenvolver a ciência (virtude da inteligência especulativa) visando: (a) conhecer a essência de todas as coisas; (b) ser capaz de inter-relacionar todas as coisas; e (c) conhecer os princípios que coordenam tais relações, até chegar a causa primeira (discutir a ordem universal – julgar os primeiros princípios)


O establishment promove a licenciosidade e a vitimização, tendo na Teoria de Gênero e no Identitarismo suas atuais principais armas, assim provocam os anelos mais baixos do homem (concupiscência) e fomentam a discórdia e atrito no meio social (irascibilidade). Diminuído em sua capacidade cognitiva, reduzido em sua própria humanidade, o homem estupidificado é facilmente levado pelo cabresto.



Filme Nota 5 (escala de 1 a 5)

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